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Algumas pesquisas têm demonstrado que o limite aceitável pelo cérebro humano de barulho varia entre 51 e 65 decibéis (dB). Acima disso, já estamos expostos a problemas, como a redução da capacidade de concentração e de produção intelectual.
Se os níveis ficam entre 65 a 70 decibéis, os problemas começam a afetar a nossa resistência imunológica e há um aumento dos níveis de colesterol do sangue. A partir dos 70 decibéis, existe um risco aumentado de contrair infecções e até de infarto.
Os estudiosos já notaram que há uma clara ligação entre o excesso de barulho e o funcionamento do nosso cérebro. Quanto mais alto forem os ruídos no ambiente, mais o nosso cérebro ficará em alerta, como se estivéssemos expostos a um perigo.
Isso leva a um aumento na secreção do cortisol, o hormônio do estresse, que funciona como uma estratégia de defesa do nosso organismo. Com tanto cortisol circulando é que começam todos os problemas que enumeramos, além de inúmeros outros
Para as crianças, o excesso de barulho também pode ser problemático. Afinal, se ele for contínuo e cotidiano, poderá afetar o desenvolvimento cognitivo, trazendo dificuldades de comunicação, atenção e outros problemas.
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